Pálida voz dos sonhos
Thiers R > & Ivy Gomide
Pálida voz
traduz
redigida em
mio cuore
trazida pelo vento
letárgico
som q’inebria
sou um sonhador
mas não sou o único
Imagine
a perfeição dos instantes
jardins germinando
sem guerras
ou sangue
You may say I'm a dreamer,
but Im not the only one
deus é conceito
io amor
o sonho não acabou
poeta, sarjeta,
lua ou estrela
plantada na bala
dum chão red
que sobrou
vivo dreams
manchados
desejos encapsulados
poeira d’estação
que não estacionou
creiam-me
the dream
não se forjou
>>>
3 comentários:
Agora Thiers nos brinda com um estrangeirismo enigmático fortemente entrincheirado nas raízes mentais humanas. Mudar o idioma é truque sujo; kkkkk ~~~ tem até árabe aew (rs, brincadeira);
Perdão o comentário vadio, mas estou acabada graças à insônia da última noite;
p.s.: sua amiguinha tem talento!
Até o próximo...
"mais não sou o único" - "mas", Thier.
O sonho não acabou, foi assassinado a tiros no Central Park.
The dream is not over !
il cuore che bisogna dei sogni,non morranno mai piu !
(...ele foi assassinado pela CIA, by the way...Incomodava a "L'extrême droit", capice ?...)
abbracci tanti...
Joe
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