26 de mar. de 2008

> Comeste de minha verve<




Comeste de minha verve
Thiers R >


E então partes?
re partido
re patriado
Foda...é foda!
Vampira de meus desejos
foste gastar notas
esquecidas no quarto
comeste minha verve
engoliste junto ao sêmen
filete da ignorância infame
que povoa gritos in-sucessos
que suporta destreza
im pensante
Estou na mais pura e excitante frustração
Arranquei a roupa e
semi nu busco-a
vadia,
hoje te necessito
volta pro macho
estou macabro
manuseias e somes
vadia!
mordi a auréola dos bicos
e perdi-me
Falus-meu
onde toco dedos in decentes ?
onde acaricio veludo singular?
jugo-lar
jugular assassina
fiquei incandescente
depois da noite promissora e obscena
feri-me in disciplinado
Preciso do gole in puro
dessa boca que me arrebenta

Julho2007>


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2 comentários:

Max da Fonseca, disse...

Ah doce vampiro...
Quantas jugulares não precipitaram-se por sob teus caninos?!

De que gosta mais, da carne ou do sangue?

Raiblue disse...

De 'comedor'...passou a ser o 'comido'...devorado pela 'impresença'
...vampirizado até em suas palavras...de repente o que parecia o 'lar'...transformou-se em meras marcas na jugular...e tudo que o ele queria agora era sentir aquela boca novamente...para que seus dedos in decentes voltassem a derramar orgasmos...para que sua incandescência pudesse tatuar a pele dela c poesia viva,marcando-a de forma definitiva...

Lindo demais,Thiers!

um beijo azul na jugular...hehe...prometo que não mordo forte...ehhe

Blue...